Estúdio Musical

Venha descobrir o encanto através da Música...































quarta-feira, 31 de julho de 2019

Música clássica para você se inspirar e conhecer
Se você não conhece muito sobre música clássica, iremos lhe apresentar mais de 70 músicas clássicas para se inspirar e conhecer mais sobre.




Primeiramente, quem nunca ouviu uma música clássica, não é mesmo? Por mais que você não pare para ouvir o estilo musical, certamente, ele faz parte de sua vida de algum modo.

Por exemplo, as trilhas sonoras de inúmeros filmes são músicas consagradas de compositores clássicos. Além do mais, muitos bares e restaurantes também colocam essas músicas como som ambiente.
Sobretudo, quando se fala em música clássica, a maioria das pessoas já imagina um ambiente chique, com pessoas cultas e intelectuais. Bem, basicamente, isso pode ou não ser um estereótipo por parte do gênero. Porém, muitas pesquisas já constataram que a música pode sim influenciar na forma como você é e pensa.
Assim, para incentivar e crescer mais esse universo clássico, o Segredos do Mundo selecionou algumas das mais principais músicas clássicas da história. Aliás, algumas são até bem conhecidas, como você vai perceber.
Portanto aumente o volume, pois a viagem pelo violino, o piano e outros instrumentos clássicos já vai começar.



75 exemplos de música clássica para conhecer o gênero

Concertos para solistas e orquestra

 Em primeiro lugar você contará com músicas dos artistas Johann Sebastian Bach, Alban Berg, Antonio Vivaldi, George Gershwin. Além do, Antonín Dvořák, Felix Mendelssohn e do Serguei Rachmaninoff. Enfim, confira agora.




  • Concertos de Brandenburgo (Johann Sebastian Bach)
  • Concerto para violino e orquesta «Em memória de um anjo» (Alban Berg)
  • As quatro estações (Antonio Vivaldi)
  • Rhapsody in Blue (George Gershwin)
  • Concerto para violoncelo e orquesta (Antonín Dvořák)
  • Concerto para violino em Mi menor (Felix Mendelssohn)
  • Concerto para piano nº 3 (Serguei Rachmaninoff)






Óperas




Sobretudo, aqui você encontrará músicas de artistas, como por exemplo, Richard Wagner, Dmitri Shostakovich. Além de vários outros. Então confira agora essa seleção de música clássica.







  • Carmen (Georges Bizet)
  • Tannhäuser (Richard Wagner)
  • La traviata (Giuseppe Verdi)
  • A fábula de Orfeo (Claudio Monteverdi)
  • Don Giovanni (Wolfgang Amadeus Mozart)
  • Assim fazem todas, ou A escola dos amantes (Wolfgang Amadeus Mozart)
  • A ópera dos três centavos (Kurt Weill)
  • Édipo Rei (Ígor Stravinski)
  • Lady Macbeth do distrito de Mtsensk (Dmitri Shostakovich)
  • Elektra (Richard Strauss)




Solo – Piano e violino




Basicamente, aqui você encontrará músicas de artistas, como por exemplo, Ludwig van Beethoven, Wolfgang Amadeus Mozart. Além de vários outros. Então não perca essa super seleção que fizemos.



  • Sonatas y partitas para violín solo (Johann Sebastian Bach)
  • Sonata para piano n.º 14, popularmente conhecida como Sonata ao Luar (Ludwig van Beethoven)
  • Prelúdios (Claude Debussy)
  • Sonata para piano n.º 11 (Wolfgang Amadeus Mozart)
  • Quadros de uma exposição (Modest Mussorgski)
  • 24 caprichos para violino solo (Niccolo Paganini)
  • 24 prelúdios para piano (Frédéric Chopin)
  • Kreisleriana (Robert Schumann)


Vocal



Sobretudo, aqui você encontrará músicas do Johann Sebastian Bach, Benjamin Britten, Antonio Vivaldi, Georg Friedrich Händel. Além do, Gustav Mahler, Alfred Schnittke, Dmitri Shostakovich e do Franz Schubert. Enfim, confira agora.



  • Cantatas (Johann Sebastian Bach)
  • Réquiem de guerra (Benjamin Britten)
  • Árias de ópera (Antonio Vivaldi)
  • O Messias (Georg Friedrich Händel)
  • Canções das crianças mortas (Gustav Mahler)
  • A Canção da Terra (Gustav Mahler)
  • Historia von D. Johann Fausten (Alfred Schnittke)
  • Sinfonia n.º 14 (Dmitri Shostakovich)
  • Winterreis (Viagem de Inverno) (Franz Schubert)


Sinfonias



Basicamente, aqui você encontrará vários tipos de sintonia. Dentre elas estarão sinfonias do Ludwig van Beethoven e do Wolfgang Amadeus Mozart. Além dessas você também encontrará sinfonias do Hector Berlioz, Johannes Brahms, Anton Bruckner, Antonín Dvořák.




Inclusive do Gustav Mahler, Sergei Prokofiev, Piotr Ilitch Tchaikovski, Dmitri Shostakovich e do Serguei Rachmaninoff. Enfim, confira agora.




  • Sinfonia fantástica (Hector Berlioz)
  • Sinfonia n.º 7 (Ludwig van Beethoven)
  • Sinfonia n.º 3 (Johannes Brahms)
  • Sinfonia n.º 7 (Anton Bruckner)
  • Sinfonia n.º 9 “Sinfonia do Novo Mundo” (Antonín Dvořák)
  • Sinfonia n.º 5 (Gustav Mahler)
  • Sinfonia n.º 6 (Gustav Mahler)
  • Sinfonia n.º 7 (Gustav Mahler)
  • Sinfonia n.º 25 (Wolfgang Amadeus Mozart)
  • Sinfonia n.º 40 (Wolfgang Amadeus Mozart)
  • Sinfonia Clássica (Sergei Prokofiev)
  • Sinfonia n.º 5 (Piotr Ilitch Tchaikovski)
  • Sinfonia n.º 5 (Dmitri Shostakovich)
  • Sinfonia n.º 7 (Dmitri Shostakovich)
  • Danças sinfônicas (Serguei Rachmaninoff)

Música de câmara



A priori aqui você encontrará música do Ludwig van Beethoven e também do Wolfgang Amadeus Mozart. Além de Johannes Brahms, Antonín Dvořák, Piotr Ilitch Tchaikovski, Dmitri Shostakovich e Franz Schubert. Portanto, você tem que conferir.







  • Sonata para violino e piano n.º 3 (Johannes Brahms)
  • Quarteto de corda n.º 11 «Serioso» (Ludwig van Beethoven)
  • Quarteto para piano n.º 1 (Johannes Brahms)
  • Quinteto para piano n.º 2 (Antonín Dvořák)
  • Sonata para violino e piano n.º 21 (Wolfgang Amadeus Mozart)
  • Trio para piano em Lá menor (Piotr Ilitch Tchaikovski)
  • Quarteto de corda n.º 8 (Dmitri Shostakovich)
  • Trio para piano n.º 2 (Franz Schubert)


As melhores obras do século XX


Basicamente, aqui você encontrará músicas de grandes artistas. Por exemplo, Charles Ives, Arnold Schoenberg, Pierre Boulez, Claude Debussy. Além de Arthur Honegger, Sergei Prokofiev, Igor Stravinski e Alfred Schnittke. Enfim, você não pode perder.





  • A pergunta sem resposta (Charles Ives)
  • Serenade op.24 (Arnold Schoenberg)
  • Pierrot Lunaire (Pierrot ao luar) (Arnold Schoenberg)
  • O martelo sem dono (Pierre Boulez)
  • Prelúdio à tarde de um fauno (Claude Debussy)
  • Pacífico 231 (Arthur Honegger)
  • Romeu e Julieta (Sergei Prokofiev)
  • Petrushka (Igor Stravinski)
  • A sagração da primavera (Igor St
  • ravinski)
  • Suíte Gogol (Alfred Schnittke)

Outras obras-primas atemporais
Sobretudo, agora você irá conferir algumas músicas de Johann Sebastian Bach, Johannes Brahms, Aleksandr Scriabin. Além de Nikolai Rimsky‑Korsakov, Richard Strauss e Bedřich Smetana.

Com certeza, outros grandes clássicos que não poderíamos deixar de mostrar à você. Portanto, relaxe e acompanhe a lista.



  • Suíte para orquestra n.º 2 em Si menor e n.º 3 em Ré maior (Johann Sebastian Bach)
  • Danças húngaras (Johannes Brahms)
  • Prometheus: Poema do Fogo (Aleksandr Scriabin)
  • Scheherazade (Nikolai Rimsky‑Korsakov)
  • Dom Quixote (Richard Strauss)
  • Minha pátria (Bedřich Smetana)


Enfim, o que achou da nossa seleção de música clássica? Aliás, você já conhecia alguma?

E, se você gosta de falar sobre música, certamente, vale a pena ressaltar mais uma reportagem para você conferir: 10 músicas mais relaxantes do mundo, segundo a Ciência

Fontes: Incrível.club

Imagens: Youtube, São Paulo city, Youtube, Free Wallpapers, Estudo kids, Obviousmag, Sistema FINDES, Medium, Youtube

segunda-feira, 29 de julho de 2019



O que é Musicalização Infantil?

A musicalização é o processo de construção do conhecimento musical: seu principal objetivo é despertar e desenvolver o gosto pela música, estimulando e contribuindo com a formação global do ser humano.Tendo também como uma de suas finalidades introduzir o ser humano no campo da compreensão musical, favorecendo a vivência artística por meio de brincadeiras, expressão corporal, histórias, reconto e para crianças desenvolvendo percepção auditiva, visual, tátil a inteligência artística e a sensibilidade. Hoje, a neurociência comprova que atividades musicais integram experiências sensoriais, motoras, percepção e execução passando por diferentes processos emocionais, cognitivos aprimorando a memória e atenção.

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quinta-feira, 25 de julho de 2019


Estúdio Musical fazendo o arraiá do hospital Samaritano.

Foi com imenso prazer e alegria que tivemos a honra de participar do Arraia 2019 do Hospital Samaritano , agradecemos a oportunidade de levar música para aliviar a ansiedade, acalmar e alegrar os internos!

Estúdio Musical e Hospital Samaritano. Música e saúde!

Ouvir música antes de uma anestesia pode deixá-lo mais calmo


Um pouco de música pode ser o suficiente para acalmar suas preocupações antes de certos procedimentos médicos. De acordo com um novo estudo publicado recentemente, pacientes que ouviram música antes de levarem uma anestesia tiveram nível de ansiedade reduzido tanto quanto aqueles que tomaram um sedativo leve.

Os médicos começaram gradualmente a se voltar para o poder da música como uma forma de ajudar os pacientes a relaxar antes, durante e depois de procedimentos complexos, incluindo cirurgias com resultados promissores. Um procedimento que a música deve idealmente ajudar é chamado de bloqueio temporário do nervo, onde os médicos injetam um anestésico local em uma região de nervos para proporcionar alívio da dor. Os pacientes podem ficar compreensivelmente ansiosos com o procedimento, por isso recebem um sedativo normalmente.

Há muitas razões, no entanto, para os médicos e pacientes evitarem usar este tipo de sedativo, se possível – e não menos importante é que esses medicamentos podem ter seus próprios efeitos colaterais estressantes, como respirar com dificuldade ou paradoxalmente tornar o paciente mais agitado. Mas, de acordo com a autora principal, Veena Graff, anestesiologista e especialista em dor da Faculdade de Medicina da Universidade da Pensilvânia, nunca houve pesquisas comparando diretamente o uso da música ao tratamento padrão para este procedimento.

O estudo, publicado na última sexta-feira (19) no periódico Regional Anesthesia & Pain Medicine, recrutou 160 pacientes relativamente saudáveis, programados para receber um bloqueio do nervo. Metade foi designada aleatoriamente para ouvir música com fones de ouvido com cancelamento de ruído, enquanto o restante recebia o sedativo.

Ao todo, eles descobriram que ambos os grupos experimentaram uma queda semelhante no nível de ansiedade (medida por uma pequena pesquisa realizada pelos pacientes) de antes para depois do procedimento. Os próprios médicos não relataram nenhuma diferença sobre o quão bem eles [os pacientes] se sentiram após o fim do procedimento.


As pessoas que receberam o sedativo relataram um pouco mais de satisfação com o procedimento. E no grupo de audição de música, tanto os pacientes quanto os médicos relataram ter problemas para se comunicar uns com os outros durante o procedimento – provavelmente, por causa dos fones de ouvido com cancelamento de ruído.

Ainda assim, o estudo parece mostrar que não há maiores riscos adicionais no estado mental das pessoas durante esses procedimentos se elas ouvirem música em vez de tomarem um sedativo. E isso também pode tornar as experiências das pessoas antes ou depois das cirurgias muito mais tranquilas, observou Graff.

“Qualquer um pode se beneficiar usando música em vez de pré-medicação; evita o uso de medicação para a sedação”, disse ela ao Gizmodo por e-mail. “Mas algumas pessoas que podem se beneficiar ainda mais são aquelas que realmente não gostam da sensação de estarem sedadas; indivíduos que têm vários problemas médicos em que a sedação pode ser mais prejudicial para eles; ou cirurgias no mesmo dia em que os pacientes podem se recuperar mais rápido porque não receberam muita sedação”.

Pode até haver maneiras de aumentar o efeito calmante da música. No estudo, a equipe usou uma música feita pela banda britânica Marconi Union, que foi desenvolvida em conjunto com terapeutas e lançada em 2011, chamada “Weightless”. A música de oito minutos foi especialmente projetada para ser tão relaxante para os pacientes quanto possível. Mas como hoje em dia todo mundo tem suas próprias playlists do Spotify meticulosamente selecionadas, tocar a música do paciente pode ser o melhor alívio na ansiedade.

“Agora vivemos em um mundo onde a música é onipresente. Muitas pessoas têm smartphones e dispositivos de mídia, onde a música está prontamente disponível”, disse Graff.

A melhor maneira que podemos realmente testar e melhorar os benefícios da música como remédio, disse Graff, é que os hospitais comecem a oferecê-la mais rotineiramente como uma opção ao lado dos tratamentos padrão pré e pós-operatório para dor e ansiedade. Para esse fim, o centro de cirurgia ambulatorial da Penn Medicine agora oferece fones de ouvido descartáveis para qualquer um que queira fazer dar uma relaxada antes do procedimento.

“Sei que existem outras instituições tentando implementar a música em seu dia a dia, mas há mais trabalho a ser feito nesta frente”, disse ela. “Espero que, um dia, essa seja uma opção de rotina que possa ser oferecida a todos os pacientes em tratamento médico”.



https://gizmodo.uol.com.br/ouvir-musica-antes-de-uma-anestesia-pode-deixa-lo-mais-calmo/

quarta-feira, 24 de julho de 2019



Toda jornada começa com um primeiro passo. Por isso não desanime caso esteja demorando mais do que imaginava para alcançar seus objetivos ao aprender a tocar ou cantar. Pratique, pratique e pratique que logo você alcançará novos objetivos.⠀

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quinta-feira, 11 de julho de 2019




O rock surgiu nos Estados Unidos nos anos 50 (década de 1950). Inovador e diferente de tudo que já tinha ocorrido na música, o rock unia um ritmo rápido com pitadas de música negra do sul dos EUA e o country. Uma das características mais importantes do rock era o acompanhamento de guitarra elétrica, bateria e baixo. Com letras simples e um ritmo dançante, caiu rapidamente no gosto popular. Apareceu pela primeira vez  num programa de rádio no estado de Ohio (EUA), no ano de 1951.

O primeiro sucesso no cenário do rock brasileiro apareceu na voz de uma cantora. Celly Campello estourou nas rádios com os sucessos Banho de Lua e Estúpido Cupido, no começo da década de 1960. Em meados desta década, surge a Jovem Guarda com cantores como, por exemplo, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. Com letras românticas e ritmo acelerado, começa fazer sucesso entre os jovens.

Na década de 1970, surge Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados. Na década seguinte, com temas mais urbanos e falando da vida cotidiana, surgem bandas como: Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso.

Na década de 1990, fazem sucesso no cenário do rock nacional: Raimundos, Charlie Brown Jr., Jota Quest, Pato Fu, Skank entre outros.

Confira a evolução do rock ao longo das décadas: https://www.suapesquisa.com/rock/

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Por que estudar música pode melhorar o desempenho escolar
André Cabette Fábio 04 Jul 2019 (atualizado 04/Jul 17h25) 


Pesquisa realizada a partir do histórico de mais de 110 mil alunos canadenses relacionou prática a notas melhores


Aprovada em 2008, a lei número 11.769 inseriu o ensino de música como parte da grade curricular das escolas da rede pública e privada do Brasil. Apesar disso, ainda hoje a maior parte das instituições de ensino não oferece a disciplina. As discussões sobre mudanças curriculares no Brasil, no geral, trazem à tona o argumento de que inserir novas disciplinas na grade pode retirar o foco dos alunos. Com mais disciplinas, eles ficariam com menos tempo para estudar matérias básicas, que sairiam prejudicadas. Um estudo publicado em junho de 2019 no Journal of Educational Psychology indica, no entanto, que, ao menos no caso do ensino da música, esse argumento pode não se aplicar. Isso porque o trabalho concluiu que alunos que estudavam mais música se saíram melhor nas disciplinas básicas: ciências, matemática e inglês (língua oficial dos estudantes pesquisados). A pesquisa foi realizada a partir do histórico escolar de mais de 110 mil alunos canadenses, e indicou que os que estudavam música tendiam a ter notas melhores. Trata-se de um estudo observacional, ou seja, que apenas observa dados, sem estabelecer, a princípio, causa e consequência. Mas, como a tendência a notas melhores ocorreu em estudantes de diversos tipos, independente de perfil socioeconômico ou background cultural, por exemplo, os pesquisadores acreditam que encontraram uma causalidade.


Como a pesquisa foi feita


O trabalho se baseou em dados coletados no decorrer de vários anos entre alunos da província da Colúmbia Britânica, no Canadá, para buscar captar associações entre a prática de aulas de música entre alunos do ensino secundário e suas notas em exames de matemática, ciências e inglês. No total, os pesquisadores analisaram o histórico escolar de 112.916 alunos do ensino médio da província - no Canadá, o ensino secundário ocorre entre os 12 e 18 anos. Para se formar no ensino secundário na Colúmbia Britânica, alunos precisam executar pelo menos um curso de artes (música, teatro, dança ou artes visuais), ou então educação financeira ou economia doméstica. Foram consideradas também informações sobre perfil socioeconômico e os resultados obtidos pelos alunos durante o ensino infantil. A pesquisa buscou responder a estas perguntas:


-  Há uma diferença média entre alunos que participaram de atividades musicais na escola e alunos que não participaram de atividades na escola? 

- Essa diferença é significativa, mesmo considerando as conquistas acadêmicas anteriores, gênero, status socioeconômico e background cultural? 

- Os resultados são diferentes de acordo com a matéria estudada (ciências, matemática ou inglês)? 

- A associação é diferente se a música praticada pelo aluno é instrumental ou vocal?

- A associação difere de acordo com o nível de excelência em música obtida anteriormente pelos estudantes? Ou seja, alunos que são músicos melhores têm também uma tendência maior a obter notas mais altas do que aqueles que são músicos, mas de um nível inferior?


O que o estudo concluiu


 O trabalho concluiu que alunos que realizavam cursos de música na escola tendiam a ter resultados melhores em inglês, matemática e em ciência, de forma similar entre as três matérias. Essa associação se mantinha independentemente de perfil socioeconômico, gênero ou background cultural. Isso, segundo a pesquisa é um indício de que pode haver uma relação de causa e efeito entre estudar música e se sair melhor nos estudos. Os resultados sugerem “que a música tem uma influência positiva nos resultados escolares, e não é apenas o resultado de diferenças individuais”. “As diferenças foram substanciais ao se comparar as notas de estudantes com um comprometimento muito grande com música instrumental em comparação com aqueles sem nenhum comprometimento”, diz o trabalho. Isso contraria a tese de que determinar que alunos gastem mais tempo estudando música representa um “custo de oportunidade”, à medida que sobra menos tempo para que possam estudar inglês, ciências ou matemática. Os efeitos foram maiores no caso de estudantes que praticavam música instrumental do que entre aqueles que praticavam apenas música vocal. Estudantes que tinham desempenho superior em música tendiam a se sair ainda melhor do que aqueles que estudavam música mas não atingiam o mesmo nível de proficiência. O trabalho também trouxe algumas hipóteses que podem ajudar a explicar a associação entre ensino de música e desempenho melhor em outras disciplinas.


 Funções executivas para atenção


O termo “função executiva” é usado para se referir ao grupo de processos cognitivos executados por humanos para regular seu próprio comportamento. Isso inclui, por exemplo, o controle da atenção, flexibilidade e memória de trabalho, que é uma parte da memória de curto prazo responsável por guardar temporariamente informações e executar determinada função. Uma das teorias usadas para explicar a associação entre melhor desempenho em ciências e o estudo de música é o fato de que essa prática pode ter um impacto positivo nas funções executivas. “Fazer música frequentemente envolve vários processos relacionados a funções executivas, incluindo antecipação, planejamento, memória, sincronização com outros músicos; a produção de música instrumental em especial leva à alternância entre tarefas mentais ou físicas (por exemplo: rearranjar os dedos para executar padrões), relembrar a partir da memória de trabalho diferentes peças de música e padrões de execução, e também ter controle substancial sobre os próprios comportamentos expressivos”, diz o trabalho.

Motivação para executar tarefas

Uma outra linha de explicação sugere que a prática de música pode levar ao desenvolvimento de características ligadas a motivação. Isso inclui, por exemplo, disciplina de aprendizado e capacidade de executar funções que levam ao domínio de algo. “O processo de treino de música -que frequentemente inclui horas de prática, tipicamente de forma solitária, e o compromisso com o treinamento musical concomitantemente com outras atividades curriculares e extracurriculares- pode fomentar características ligadas à motivação”, afirma o estudo. Alunos de música que conseguem dominar um instrumento podem atingir uma percepção de “auto-eficácia”, ou seja a crença na própria capacidade de ter sucesso ao lidar com determinado desafio. Isso pode contribuir para que se sintam motivados a dominar outros campos do conhecimento de forma resoluta. “Programas de intervenção baseados em música já observaram melhoras em autoestima, confiança, disciplina e motivação entre jovens”, afirma o trabalho. Em um outro estudo citado na pesquisa, um grupo de estudantes que “recebeu lições de piano no decorrer de três anos demonstrou ganhos de autoestima (especificamente na dimensão acadêmica), enquanto o grupo de controle não demonstrou esses ganhos”.

Desenvolvimento social e pessoal

Uma outra teoria para explicar esses ganhos é a ideia de que estudantes que participam de atividades musicais têm a chance de se conectarem com outras pessoas, e de obterem a sensação de que conquistaram algo como grupo. “A experiência de um clima acadêmico e disciplinar positivo está, por sua vez, relacionada a maiores conquistas acadêmicas, e menores taxas de evasão escolar”, diz o estudo. 


Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/07/04/Por-que-estudar-m%C3%BAsica-pode-melhorar-o-desempenho-escolar






segunda-feira, 8 de julho de 2019




Para muitos, música e matemática são campos relacionados. O filósofo Pitágoras, 570 a.C. e seus discípulos enxergavam o cosmo como regido por razões simples entre os números inteiros que explicariam os seus fundamentos.  Uma das grandes descobertas atribuídas a Pitágoras foi que as notas musicais eram obtidas fazendo cordas vibrarem em diferentes comprimentos e que soavam mais em harmonia quando estavam relacionadas por razões entre os números inteiros.

Pitágoras então extrapolou suas descobertas de razões entre os números inteiros na música para a natureza e para objetos em movimento, como os planetas, e formulou que havia entre suas órbitas razões numéricas assim como as relações entre os intervalos musicais, de modo que o giro dos planetas na esfera celeste deveria originar música, a das esferas.

A ideia da “Música das Esferas” permeou vários séculos a cabeça de cientistas e músicos, inclusive com Kepler que deu rumo à astronomia moderna com seu estudo da Harmonia das Esferas. Ainda hoje, uma ideia que fascina músicos e cientistas é a de que o cosmo e a música possam ser interligados e explicados pela matemática e física, e que possam haver equivalências entre matemática e música.


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quinta-feira, 4 de julho de 2019



A música traz vários benefícios para a saúde. Assim como outras atividades que exigem um exercício do cérebro, cantar ou tocar um instrumento amplia o trabalho das sinapses, as conexões cerebrais.⠀

Entre os idosos, ela melhora a memória, ajuda em casos de dor e embala as atividades físicas.⠀

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segunda-feira, 1 de julho de 2019



Todo mundo ama o clima julino, não é mesmo?⠀
Então diz pra gente, você sabe quais são os instrumentos típicos da festa julina? Vamos conhecer todos eles! ⠀

- O cavaquinho é um deles, é um instrumento do tamanho de uma viola com um som mais agudo.⠀
- Outro instrumento super utilizado é a sanfona, também conhecido como Acordeão. É um instrumento musical aerofone de origem alemã, composto por um fole,e duas caixas harmônicas de madeira.⠀
- Ainda, outro instrumento típico é o ferrinho, no qual é constituído por uma barra de metal (geralmente ferro) que é flexionada por outro objeto de metal.⠀
- E por fim, o reco-reco de madeiro ou de metal. O de madeira é o instrumento mais utilizado no Brasil, constituída de um gomo de bambu ou uma pequena ripa de madeira com talhos transversais. A raspagem de uma baqueta sobre os talhos produz o som.O de metal é formado de uma caixa de metal com duas ou três molas de aço esticadas sobre o tampo.⠀

Interessante né? Dos instrumentos citados acima, qual o seu favorito?⠀

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