Estúdio Musical
Venha descobrir o encanto através da Música...
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
É amanhã, não fique de fora dessa festa!!!
Festa
de Confraternização
Que
tal passar alguns momentos numa agradável descontração junto com seus
professores, colegas e amigos?
O
Estúdio Musical abre suas portas para receber você e sua família numa apetitosa
confraternização!
Amanhã
dia 20/12 – 3º feira
Hora
– 19h – 21h
Entrada:
1 prato de salgado
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Festa de Confraternização
Festa
de Confraternização
Que
tal passar alguns momentos numa agradável descontração junto com seus
professores, colegas e amigos?
O
Estúdio Musical abre suas portas para receber você e sua família numa apetitosa
confraternização!
Dia
20/12 – 3º feira
Hora
– 19h – 21h
Entrada:
1 prato de salgado
terça-feira, 22 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Happy Hour do Estúdio Musical!
O Estúdio Musical preparou
um evento especial para agradar a todos os gostos.
Ao ar livre, tem como
ser mais gostoso?
Música ao vivo
Deliciosos lanches
07/11 – 19h.
Rua Cândido Espinheira,
250, Perdizes
Esperamos por você!
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
66º Sarau
É hoje!
66º Sarau no Estúdio Musical
Venha desfrutar da boa música prestigiando
nossos artistas.
Esperamos por você as 19h30, até já!
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Projeto cria músicas sobre vida do paciente para tentar frear Alzheimer
Projeto cria músicas sobre vida do paciente para tentar frear Alzheimer
O empresário aposentado Hélio Elpidio Pereira de Queiroz,
que tem Alzheimer, e a filha Mariana.
Gabriel Alves
De F.São Paulo – 16/10/2016
A
medicina já sabe que a memória musical é uma das últimas que são perdidas por
causa da deterioração cerebral provocada pelo mal de Alzheimer. Ainda é difícil
dizer, porém, se é possível usar esse conhecimento para prevenir a progressão
da doença.
Uma
iniciativa independente quer testar essa hipótese, sem a pretensão e a
seriedade de um estudo acadêmico, unindo famílias e pacientes com Alzheimer a
músicos. A proposta do projeto Músicas Para Sempre é fazer com que os artistas
conheçam um pouco sobre a vida dos pacientes e produzam músicas sobre eles.
A
vida do empresário aposentado Hélio Queiroz, 65, foi a primeira que virou
música. Há três anos, Camila e Mariana, filhas de Hélio, acharam que havia algo
de estranho com o pai, então dono de uma escola profissionalizante. "Elas
perceberam que eu não estava fazendo coisas muito corretas, e eu não tinha essa
noção. E começaram a procurar um médico para mim, sem eu saber", diz.
No
começo foi difícil, ele conta. "Ninguém gosta de saber que tem uma doença
como essa. Você diz para você mesmo: 'não tenho isso!'". Após o impacto do
diagnóstico, Hélio conseguiu vender a escola com o auxílio das filhas. "A
escola estava ruim, ruim mesmo. Demorei um ano para vender. Depois disso, até
fiquei melhor", conta.
Hélio
responde bem aos vários medicamentos, que toma sem ajuda, segundo a filha
Mariana. Ele vive sozinho, dirige e pratica exercícios. "Estou aqui,
vivendo", diz.
A
ideia da homenagem no projeto Músicas Para Sempre nasceu como uma peça de
divulgação para o filme francês "A Viagem de Meu Pai", lançado neste
ano no Brasil. O personagem principal tem Alzheimer e o filme mostra a relação
dele com a filha. Retratar a vida de Hélio seria uma maneira de mostrar que
cenas do filme também aparecem na vida real.
O
ex-empresário não consegue esconder a felicidade ao se lembrar da
música-homenagem que recebeu. "Todos os meus amigos, minha família e
pessoas que me apoiam estavam lá. Tenho só a agradecer. Nunca em minha vida
imaginei sentir 10% dessa emoção", relata.
CANÇÃO
A
música sobre a vida de Hélio foi composta por Lucas Mayer. Ela começa assim:
"Para começar a sua história/Na ladeira da Faap, rolimã/Ia pedalando todo
dia para a escola/Pra sobrar aquela grana pro sorvete de amanhã/Seu nome
misturou o nome do seu pai, com o do seu vô/E para nós/Desde pequenas era comum
ouvir na sua voz/Meu nome é Hélio Elpidio Pereira de Queiroz"
E
segue com o refrão: "Pai, estamos aqui pra te lembrar/Que onde o mar
está/É aonde queremos ir/E você vai nos levar".
Para
o compositor, a parte mais difícil foi selecionar o que ia entrar ou não na
música. Com menos da metade das histórias, a canção já tinha mais de cinco
minutos. "Ter que escolher os momentos da vida de uma pessoa para
encaixá-la na música é estranhíssimo, porque eu estava selecionando o que seria
mais importante do meu ponto de vista. Por exemplo, não consegui colocar o
Chico, melhor amigo do paciente, na letra."
Apesar
disso, o resultado foi aprovado por todos os envolvidos, inclusive pelo maestro
João Carlos Martins, apoiador do projeto e entusiasta das propriedades
terapêuticas e transformadoras da música.
"Vivi
a experiência de ter uma mãe com Alzheimer e um pai com memória de elefante até
o fim da vida", diz.
Que
há alguma relação entre Alzheimer e música ele já sabe há tempos. "Quando
a gente queria acalmar minha mãe, meu pai reproduzia minhas interpretações da
obra de Bach e eu observava a tranquilidade que vinha do olhar dela, enquanto
ouvia gravações do filho que ela já não reconhecia mais."
Quanto
à memória, tudo indica que Martins, 76, puxou ao pai, que "quando morreu,
aos 102 anos, estava plenamente lúcido e sabia 200 sonetos de cor".
A
música habita regiões distintas das da memória convencional. Uma música
relacionada a fatos da vida passada do paciente, como uma estratégia de
retenção, pode funcionar como uma "chave para o passado", explica
André Palmini, neurocientista do Instituto do Cérebro da PUC-RS.
A
memória da melodia, principalmente, é bastante preservada, mesmo no Alzheimer,
explica Wagner Gattaz, professor de psiquiatria da USP. De todo modo, diz o
professor, as memórias autobiográficas costumam durar mais. "A música já é
usada para tranquilizar, mas pode sim ajudar a guardar mensagens simples",
diz.
sexta-feira, 14 de outubro de 2016
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
terça-feira, 27 de setembro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
terça-feira, 30 de agosto de 2016
65º Sarau!
65º
Sarau do Estúdio Musical
Apresentação
dos artistas da Escola.
Local:
Auditório Amadeus,
Estúdio
Musical
Dia
31 de agosto, 4º feira, 19h30.
Venha
prestigiar nossos músicos!
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Estamos selecionando professores de violoncelo!
Estamos selecionando professores de violoncelo para as sextas feriras as 19h. É imprescindível o uso do instrumento próprio nas aulas.
Os interessados favor encaminhar currículo para: estudiomusical@estudiomusical.com.br
terça-feira, 23 de agosto de 2016
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Ainda é tempo, sentir a alegria e o prazer de fazer música não tem idade!!
Tocar ou cantar com seu filho ou sua filha,
não tem preço, mas mesmo assim a gente dá de presente!
Venha participar de uma aula junto com seu
filho.
E pra continuar, a matrícula é por nossa
conta!
Esperamos por você, papai!
Promoção válida de 1 a 31 de agosto.
terça-feira, 16 de agosto de 2016
Estamos selecionando, para ínicio imediato professoras de violão/ guitarra!
Estamos selecionando, para ínicio imediato professoras de violão/ guitarra com experiência, que tenha disponibilidade as 2ºfeiras a partir das 16h / 6º feira a partir das 14h. As interessadas favor enviar currículo para: estudiomusical@estudiomusical.com.br
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
O prazer da consonância
Você prefere um tapa ou um beijo?
Azul ou amarelo? Mozart ou Rolling Stones? Cada estímulo sensorial recebido do
mundo exterior acaba por gerar um sentimento em nossa mente, e esse sentimento
pode variar do prazer irrecusável à ojeriza insuportável, do deleite estético à
repulsa física.
Muitos desses sentimentos e preferências são codificados em nossa
constituição biológica, já nascemos com eles. Não existem recém-nascidos que
preferem um tapa a um beijo, nascemos com essa preferência e com os sentimentos
associados. No outro extremo, existem as preferências relacionadas ao ambiente
em que crescemos e fomos educados. É impossível acreditar que o prazer gerado
ao assistir a um time de futebol e a repulsa pelo time adversário já estejam
determinados quando nascermos. Seguramente dependem de nossa cultura e
educação.
Mas há casos intermediários, em que não se sabe se os sentimentos
gerados por um estímulo sensorial são derivados das características biológicas
de nossa espécie, da influência cultural ou de uma mistura desses fatores. É
nessa categoria que está a preferência pelos sons e sua combinação.
Para nós, um conjunto de notas dissonantes gera uma sensação
desagradável, enquanto conjuntos de notas consonantes geram sensações
agradáveis. Os gregos já sabiam disso. Se você não conhece o conceito, ouça
esse vídeo de 30 segundos, em que a mesma música é tocada com uma combinação de
notas consonantes e dissonantes.
Faz milhares de anos que a humanidade discute a razão do desprazer
causado pela dissonância. A opinião generalizada é que nosso sistema auditivo,
por suas características intrínsecas, distingue esses dois tipos de estímulos e
atribui sensações boas somente às combinações ditas consonantes. Por esse
motivo, praticamente a totalidade das músicas que ouvimos é composta com notas
consoantes, seja rock, funk, música clássica ou samba.
Mas agora um grupo de cientistas investigou se essa preferência
pela consonância também existe em populações que nunca tiveram contato com a
música ocidental. São os habitantes de Tsimane, na região amazônica da Bolívia.
Essa comunidade não tem luz elétrica, não escuta rádio e vive isolada no meio
da floresta, em uma região onde somente se chega de barco. Sessenta e quatro
pessoas dessa vila foram estudadas. Elas aceitaram ouvir música composta por
conjuntos de notas dissonantes ou consonantes, e foi solicitado a elas que
reportassem o prazer gerado por esse conjunto de músicas.
O mesmo estudo foi feito com pessoas de São Borja, uma pequena
cidade na Bolívia, de La Paz, dos EUA e, finalmente, músicos dos EUA. O que os
cientistas descobriram foi que a população de Tsimane, é capaz de distinguir
essas duas formas de música, mas não acha uma mais agradável do que a outra.
Mas basta chegar a São Borja, distante 50 quilômetros de Tsimane, onde já há rádio
e televisão, para que as pessoas começassem a achar a música dissonante
desagradável. E isso se repete em La Paz e nos EUA.
A conclusão é que nossa preferência pela consonância é cultural, e
não genética. Ouvimos música composta desta maneira desde que nascemos e
passamos a só gostar desse tipo de combinação de notas. Já as pessoas de
Tsimane, que nunca foram expostas à música ocidental, não acham que uma forma
gera mais prazer do que a outra.
Esse resultado sugere que no passado distante a humanidade fez uma
opção pela música consonante e a preponderância dessa forma de compor foi
transmitida de geração a geração, alimentando essa forma de compor e
fortalecendo nosso restrito gosto musical. A preferência pela consonância não é
uma característica do nosso sistema nervoso, é produto de nossa cultura. Esse
exemplo mostra quão poderosa pode ser a herança cultural na espécie humana. É
uma lição de humildade para quem vive pregando a existência de genes para toda
e qualquer característica da nossa espécie.
MAIS INFORMAÇÕES:
INDIFFERENCE TO DISSONANCE IN NATIVE AMAZONIANS REVEALS CULTURAL VARIATION IN
MUSIC PERCEPTION. NATURE VOL. 535 PAG. 547 2016
FERNANDO REINACH É BIÓLOGO in
O Estado de S.Paulo 06 de agosto de 2016.
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Estamos selecionando equipe de divulgação!
Estamos selecionando equipe de divulgação, os interessados favor nos enviar e-mail com currículo para: estudiomusical@estudiomusical.com.br
Estamos contratando professoras de piano e teclado!
Estamos selecionando, para ínicio imediato professora de piano / teclado popular e clássico com experiência, que tenha disponibilidade as 3º feiras a partir das 11h / 4º feira 8h e ás 5º feiras a partir das 14h. As interessadas favor enviar currículo para: estudiomusical@estudiomusical.com.br
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Promoção mês dos Pais!
Tocar ou
cantar com seu filho ou sua filha, não tem preço, mas mesmo assim a gente dá de
presente!
Venha
participar de uma aula junto com seu filho.
E pra
continuar, a matrícula é por nossa conta!
Esperamos
por você, papai!
Promoção
válida de 1 a 31 de agosto.
Bom retorno!
Caros alunos,
Hoje retornamos nossas
atividades e esperamos você de braços abertos e cheios de amor e alegria pela
oportunidade de lhe transmitir o prazer do fazer musical!
Seja bem vindo!
Estúdio Musical
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Boas Férias!
Desejamos a todos
excelente
férias e comunicamos que no dia 1º de agosto estaremos de volta com
pique total!!!
Um grande
abraço,
Estúdio
Musical
quinta-feira, 14 de julho de 2016
segunda-feira, 4 de julho de 2016
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