Estúdio Musical

Venha descobrir o encanto através da Música...































sexta-feira, 29 de novembro de 2019

quinta-feira, 28 de novembro de 2019



















1º Ensaio dos nossos artistas para o recital 2019!
"É de Mozart que eles gostam!"
Pets adoram música, mas especialistas afirmam que há ritmos específicos que ajudam a relaxar. Também é preciso ficar atento ao volume do som




Que a música é uma linguagem universal com efeitos relaxantes e estimulantes, todo mundo sabe. Mas essa influência se estenderia também aos bichos? O psicólogo de animais Charles Snowdon, da Universidade de Wisconsin-Madison, e o violoncelista David Teie, da Universidade de Maryland, ambas nos Estados Unidos, descobriram que sim. Segundo eles, os animais gostam de música, porém não de ritmos consagrados para os humanos, como rock ou blues, e sim do que os especialistas chamam de música específica à espécie.

 “As músicas de que gostamos são feitas por humanos para humanos, seguindo tons de nossa escala vocal e batidas similares às de nosso coração. Por isso, para agradar aos ouvidos animais, as composições devem respeitar a freqüência cardíaca e a escala vocal de cada espécie”, explica Snowdon, uma autoridade mundial no tema, em entrevista por e-mail. “De outra forma, as músicas podem se tornar irritantes ou passar despercebidas, ao invés de ter efeito relaxante e de diminuir as estripulias dos bichos”.


Mas, até lá, quem quiser relaxar o pet com uma música deve recorrer a obras de Mozart e outros compositores clássicos, segundo o especialista em comportamento animal Hermann Bubna-Littitz, da Universidade Veterinária de Viena. “As obras clássicas são sua melhor chance de alcançar um território comum com os animais”, escreve o austríaco.


Som ambiente


Ao colocar uma música para o pet, é preciso tomar cuidado com o volume. A recomendação é do zootecnista Paulo Parreira, professor de Medicina Veterinária da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). “A audição de cães e gatos é bastante sensível. Além de captarem sons em outras frequências, que ultrapassam o espectro sonoro humano, eles também conseguem ouvir ruídos até quatro vezes mais longe do que o homem. O que é alto para nós torna-se insuportável para os animais”, explica Parreira. Portanto, o mais indicado é optar por um volume ambiente ou baixo.



https://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem/animal/e-de-mozart-que-eles-gostam-9/

quarta-feira, 27 de novembro de 2019



Música na Calçada - AMANHÃ, dia 28, das 13h às 14h com saxofone e Beat Box.
Não fique de fora, participe você também!

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segunda-feira, 25 de novembro de 2019



Convidamos você a proporcionar ao seu bebê momentos de prazer através da música, com nossas aulas de Baby Class!

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sexta-feira, 22 de novembro de 2019



22 de Novembro - Feliz Dia do Músico!!
Uma homenagem à todos vocês que trazem muito mais inspiração ao mundo!

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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Prédio que toca música quando chove atrai turistas na Alemanha

Localizado em Dresden, o edifício se transforma em um gigante instrumento musical ao cair das gotas d’água
Durante uma viagem, é comum torcer para que o sol brilhe forte em um céu azul e para que nenhuma chuva apareça para evitar contratempos, certo? Bom, mais ou menos. Na Alemanha, mais especificamente em Dresden, turistas do mundo todo aguardam ansiosos a chuva chegar. O motivo? Há um prédio que toca música ao cair das gotas d’água.
Funciona assim: um sistema de drenos, calhas e funis fica anexado do lado de fora do prédio de paredes coloridas. Quando chove, o conjunto de tubos capta  a água pluvial que, ao escoar, emite diferentes sons. Podemos dizer que o prédio se torna um gigante instrumento ao ar livre.






Arte, música e um pouquinho de chuva 

O prédio faz parte de um complexo conhecido como Neustadt Kunsthofpassage, composto por cinco edifícios de diferentes temas localizados no bairro Neustadt. Há o prédio das luzes, dos animais, das criaturas míticas, da metamorfose e, claro, o da música.



O prédio da música, o mais procurado de todos, é obra da escultora Anette Paul e dos designers Christoph Rossner e André Tempel, que curiosamente vivem no edifício. Segunda Anette, a inspiração veio do tempo em que vivia em São Petersburgo, na Rússia, onde os dias cinzentos criavam verdadeiras sinfonias com o som da água batendo nas janelas.



Com um espetáculo desses, tomar chuva deixa de ser um problema e acaba se tornando um verdadeiro deleite para diversos turistas. Se você também deseja conhecer o complexo Kunsthofpassage em Dresden, o acesso é gratuito e o comércio local, que reúne diversas lojinhas e cafeterias charmosas, funciona de segunda a sexta, das 13h às 19h. Já aos sábados e domingos, fica aberto das 10h às 20h.




https://www.guiaviajarmelhor.com.br/predio-que-toca-musica-quando-chove-atrai-turistas-na-alemanha/


Você sabia? A flauta transversal é o desenvolvimento moderno de um dos instrumentos mais antigos feito de madeira. A partir do século XVIII começou a ganhar recursos, como chaves, mais furos, boquilha, até tornar-se a flauta que conhecemos hoje, feita de metal

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Parabéns Mayer por mais essa conquista ! Parabéns prof° Francisco ! 🎼🎶🎵

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Convidamos você a praticar música!!!

Reconhecida por muitos pesquisadores como uma modalidade que desenvolve a mente humana, a música promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento.

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segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Ouvir música ao dirigir no trânsito pode prevenir doenças cardiovasculares
Pesquisa sugere que ouvir canções instrumentais ao volante alivia o estresse e a sobrecarga cardíaca









O estresse no trânsito é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e complicações súbitas no coração, como um infarto, apontam estudos publicados nos últimos anos. Uma das soluções para diminuir esse perigo pode estar em selecionar melhor a playlist de música que se ouve ao volante.
Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Marília indicou que dirigir ouvindo músicas do gênero instrumental alivia o estresse no coração.
Os resultados da pesquisa apoiada pela FAPESP, foram publicados na revista Complementary Therapies in Medicine.
O trabalho teve a participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), da Oxford Brookes University, da Inglaterra, e da Università di Parma, da Itália.
“Constatamos que ouvir música ao dirigir atenuou o estresse no coração das motoristas participantes do experimento que conduzimos”, disse à Agência FAPESP Vitor Engrácia Valenti, professor da Unesp de Marília e coordenador do projeto.
Os pesquisadores analisaram os efeitos da música no estresse do coração de cinco mulheres saudáveis com idade entre 18 e 23 anos, consideradas condutoras eventuais – dirigem entre uma e duas vezes por semana – e que tiraram a carteira de habilitação recentemente.
“Optamos por avaliar condutoras não habituais porque as que dirigem com freqüência e há mais tempo já estão melhor adaptadas a situações de estresse no trânsito”, explicou Valenti.
As voluntárias foram avaliadas ao longo de dois dias, em situações diferentes e de modo aleatório. No primeiro dia, elas dirigiram durante 20 minutos, em um trajeto de três quilômetros, em uma região movimentada da cidade de Marília, no noroeste de São Paulo. O teste foi feito no horário de pico – entre 17h30 e 18h30 – sem ouvir música.
Em outro dia elas refizeram o trajeto, com a mesma duração e no mesmo período do dia, ouvindo músicas instrumentais com um aparelho de som acoplado ao carro, já que o uso de fone de ouvido é classificado como uma infração de trânsito.
“Para aumentarmos o grau de estresse, elas dirigiram um carro que não era o delas, porque se cada uma dirigisse o próprio automóvel o nível de estresse seria reduzido”, afirmou Valenti.
A fim de avaliar o nível de estresse no coração das participantes, foi analisada a variabilidade da frequência cardíaca – as oscilações no intervalo de tempo entre dois batimentos cardíacos consecutivos – por meio de um monitor de frequência cardíaca acoplado ao tórax.
A variabilidade da frequência cardíaca é influenciada pela atividade dos sistemas nervoso simpático – que acelera os batimentos cardíacos – e parassimpático – que induz a desaceleração dos batimentos cardíacos.
“A elevação da atividade do sistema nervoso simpático reduz a variabilidade da frequência cardíaca e a do sistema parassimpático a aumenta”, explicou Valenti.
Os resultados das análises indicaram uma diminuição da variabilidade da frequência cardíaca das voluntárias ao dirigir sem ouvir música, indicando uma redução da atividade do sistema nervoso autônomo parassimpático e a ativação do sistema simpático.
Em contrapartida, foi observado um aumento da variabilidade da frequência cardíaca das motoristas ao ouvir música em razão do aumento da atividade do sistema nervoso parassimpático, além de redução do sistema simpático.
“Ouvir música diminuiu a leve sobrecarga de estresse que as voluntárias foram submetidas ao dirigir”, afirmou Valenti.
O estudo teve a participação só de mulheres para controlar as influências relacionadas aos hormônios sexuais, explicou o pesquisador.
“Se misturássemos mulheres e homens, e se houvesse uma diferença significativa entre esse primeiro e o segundo grupo, o resultado poderia levantar dúvidas de que as diferenças estariam relacionadas à influência do hormônio sexual feminino”, disse Valenti.
Na avaliação do pesquisador, os resultados do estudo podem contribuir para a criação de medidas preventivas cardiovasculares em situações de estresse exacerbado, como a vivenciada no trânsito.
“Ouvir música pode ser uma medida preventiva a favor da saúde cardiovascular para aliviar situações de estresse intenso, como ao dirigir em horário de pico”, disse.
https://exame.abril.com.br/ciencia/ouvir-musica-ao-dirigir-no-transito-pode-prevenir-doencas-cardiovasculares/



Parabéns Claudomiro por mais essa conquista ! Parabéns prof° Santiago! 🎼🎶🎵


Parabéns Sofia por mais essa conquista ! Parabéns prof° Santiago! 🎼🎶🎵

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Muito mais que diversão: 6 benefícios que a música traz para sua saúde
Da produção de neurotransmissores à manutenção de áreas do cérebro, uma trilha sonora legal só traz coisas boas para o corpo e a mente.




A música faz parte das nossas vidas nos mais diferentes aspectos. Tem aquela música que traz uma pessoa querida à memória, a outra que lembra um momento triste, a trilha sonora que marcou uma viagem legal… Há música em todo lugar!
E ela é importante também em situações não corriqueiras: a música é capaz de beneficiar a saúde.
Com base em estudos acadêmicos, contamos e explicamos para você seis desses benefícios.

A música alivia sintomas de ansiedade e depressão

Um estudo realizado pelo Centro Hospitalar São João (Porto – Portugal) apontou que a baixa eficiência cerebral causada pela ansiedade e pela depressão é revertida quando o paciente ouve músicas de que gosta. Isso ocorre porque o prazer causado pela música aumenta a produção do neurotransmissor serotonina e estimula a comunicação entre as células cerebrais, afastando aquele sentimento de desânimo que na maioria dos casos acompanha essas doenças.

Mais música, menos dores crônicas

No mesmo estudo ficamos sabendo que a musicoterapia como tratamento para dor crônica leva à diminuição progressiva das doses de medicamentos. À medida que as músicas “entram” no cérebro, são enviados sinais dos receptores da dor que bloqueiam a percepção dolorosa ou aumentam o limiar dos transmissores da dor (ou seja, fazem com que a dor demore mais para ser sentida).

O pós-cirúrgico fica menos dolorido com música

Em um estudo recém-publicado no British Journal of Surgery é explicado que essa modulação da dor mencionada no item anterior alivia as dores durante a recuperação de cirurgias e mesmo no pós-parto. Verificou-se que a música clássica por ter efeito calmante e relaxante muscular maior que a de remédios convencionais.

A música diminui o estresse

No nível cerebral mesmo: a produção de cortisol, o hormônio do estresse, cai significativamente quando ouvimos música. Este efeito está descrito em um estudo de 2017 da Universidade de Camberra, na Austrália.

Ouvir música levanta o astral
A boa sensação causada por ouvir uma música de que gostamos leva à produção de dopamina, o neurotransmissor conhecido como “hormônio do prazer”. A recompensa para o corpo é um bem-estar instantâneo, como indica um estudo da universidade canadense McGill – que também demonstrou que músicas neutras também ajudam na produção de um pouco do hormônio.

Ter uma série de músicas favoritas ajuda na prevenção do Alzheimer

Pesquisadores do Instituto Max Planck de Neurociência e Cognição Humana de Leipzig (Alemanha) analisaram as áreas do cérebro atingidas pelo Alzheimer e as que são alcançadas pela música. O “compartimento” em que ficam as músicas é uma espécie de “ilha” dentro da área das doenças de demência em que o Alzheimer se encontra, e isso faz com que toda a região seja estimulada à medida em que músicas são ouvidas diversas vezes e memorizadas.


https://mdemulher.abril.com.br/saude/muito-mais-que-diversao-6-beneficios-que-a-musica-traz-para-sua-saude/


Parabéns Gabriel por mais essa conquista ! Parabéns prof° Sérgio! 🎼🎶🎵 

terça-feira, 12 de novembro de 2019



Convidamos você a praticar música e sair do mundo virtual!!!

Atualmente nota-se o uso frequente da internet, que vem assumindo contornos e proporções de um mundo paralelo, com oportunidades e incríveis facilidades. Porém, com a dependência tecnológica observa-se o aumento de problemas, riscos e até mesmo a incidência de transtornos mentais. Sabe-se também que muitos jovens buscam suprir com a internet carências do mundo real. 
Com base em todas estas questões, é preciso acompanhar de perto os efeitos que o mundo virtual proporciona no dia-a-dia.   

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quarta-feira, 6 de novembro de 2019



BLACK FRIDAY NA ESTÚDIO MUSICAL! 🎉  ATÉ 30 DE NOVEMBRO 
🚨 TODOS OS CURSOS COM 50% DE DESCONTO! 🚨 
*Obs: Válido para primeira mensalidade e na taxa de matrícula!

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