Estúdio Musical

Venha descobrir o encanto através da Música...































terça-feira, 30 de abril de 2019


Você Sabia?

Pesquisadores da Universidade do Arizona, nos EUA, fizeram estudos que demonstram que crianças que vivenciam música com as pais, possuem relação mais próximas com eles na vida adulta.


🎼 Você merece estudar no Estúdio Musical

Venha conhecer e faça uma aula experimental gratuita e sem compromisso!
Rua Conselheiro Brotero, 996 - Higienópolis.
Fale conosco:
📞 (11) 3667-1600
📱WhatsApp: (11) 99442 1644

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Você sabia? 

Se envolver em atividades musicais, por exemplo, ajuda a formar e a desenvolver uma organização cerebral. Pesquisas realizadas em pessoas que aprendem um instrumento musical, apresentam aspectos positivos em relação ao seu desempenho cerebral. Os estudantes possuem menor probabilidade de terem algum tipo de demência, pois o estudo funciona não só para treinar o cérebro, mas também para proteger o funcionamento cognitivo.
A música tem sido reconhecida como uma força poderosa no tratamento de reabilitação, usada clinicamente para tratar deficiências na função motora, linguagem, cognição, processamentos sensoriais, perturbações emocionais e que podem resultar de lesão cerebral. O cérebro precisa de estímulos para se desenvolver, e a música é um dos estímulos mais potentes para ativar os circuitos do cérebro.

🎼 Você merece estudar no Estúdio Musical

Venha conhecer e faça uma aula experimental gratuita e sem compromisso!
Rua Conselheiro Brotero, 996 - Higienópolis.
Fale conosco:
📞 (11) 3667-1600
📱WhatsApp: (11) 99442 1644

terça-feira, 16 de abril de 2019



Nunca é tarde para aprender uma nova paixão. Faça música e permaneça com a mente sempre jovem!

🎼 Você merece estudar no Estúdio Musical

Venha conhecer e faça uma aula experimental gratuita e sem compromisso!
Rua Conselheiro Brotero, 996 - Higienópolis.
Fale conosco:
📞 (11) 3667-1600
📱WhatsApp: (11) 99442 1644

terça-feira, 9 de abril de 2019

Aprender Música Desenvolve Tipos Diferentes de Conhecimento

Segunda, 08 Abril 2019 18:18 Escrito ou enviado por  André - comuniquese



Estudantes de Música Têm Vantagens Profissionais em Todas as Áreas

Autor: Dr. Cassiano Zeferino de Carvalho Neto

PhD pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA)

CÉREBRO X APRENDIZAGEM

Cultura e biologia, de forma praticamente inseparável, nos faz seres humanos.

A plasticidade de nosso cérebro permite que ele se construa por praticamente toda a vida, já que a aprendizagem e o desenvolvimento humano são inseparáveis.

O cérebro depende essencialmente de informação, recebida por transformação dos impulsos gerados pelos sentidos (audição, visão, tato, olfato e paladar) em sinais elétricos. O cérebro processa os sinais elétricos, decide, e entrega ação/movimento ao corpo.

EMOÇÃO INFLUENCIANDO O CONHECIMENTO

No campo da emoção, uma das fronteiras do conhecimento relativa à mente humana, temos aprendido coisas importantes a respeito do assunto e uma delas diz respeito ao fato de que a cognição, o processo humano de aprender, é gerenciada pela emoção.

ASSUNTO INTERESSANTE = APRENDER MELHOR

Quando estamos conectados e engajados em um determinado contexto que nos interessa, disparamos nossa atenção e estimulamos nossos processos cognitivos produzindo conhecimento. Nesse sentido após desperto o interesse em aprender música, é necessário o entendimento de qual metodologia educacional está mais adequada às expectativas do estudante.

TIPOS DE CONHECIMENTO (TEORIA X PRÁTICA)

O conhecimento, conforme situa a ciência da Engenharia e Gestão do Conhecimento, pode ser entendido como de natureza tácita e explícita. O Conhecimento Tácito está diretamente relacionado ao desenvolvimento de competências (capacidade de fazer escolhas e tomar decisões) e habilidades humanas (capacidade de intervir no meio) e o Conhecimento Explícito se situa na produção, armazenamento e veiculação de informações por mídia.

Enquanto o conhecimento explícito torna possível veicular informações por diferentes mídias (oral, escrita, imagética e outras), como por exemplo o registro de uma partitura musical, o conhecimento tácito para ser desenvolvido depende da ação direta da pessoa na resolução de um desafio que enfrenta, já que não é possível transferir diretamente competências e habilidades de uma pessoa a outra.

Exemplo de um estudante de música...

Se alguém diante de uma partitura sabe decodificar (‘ler’) os signos registrados, para executá-la é preciso algo mais: trazer o instrumento para junto do corpo, fazer escolhas, tomar decisões e ser capaz de produzir os sons previstos no pentagrama. O primeiro ato se refere ao conhecimento explícito e o segundo ao tácito.

POR ISSO, APRENDER MÚSICA AJUDA TANTO

O estudo teórico (explícito) e prático (tácito) de um instrumento musical proporciona desenvolvimento de competências e habilidades pessoais e a capacidade de decodificar signos, aguçando a inteligência em sua característica central de resolver problemas. Estas ações, intimamente ligadas às emoções, aprimoram a sensibilidade, promovem a criatividade e ampliam o horizonte de percepções a respeito da realidade subjetiva (interna) e objetiva (externa) de uma pessoa, portanto propiciam aprendizagem e desenvolvimento humano.

MÚSICA AJUDA PROFISSIONAIS DE QUALQUER ÁREA

É relevante saber que empresas de vanguarda, que dependem de alta inteligência para atuarem em mercados cada vez mais competitivos, procuram nos candidatos em estágios de seleção profissional características subjetivas que os diferenciem dos demais, e não unicamente os conhecimentos explícitos que tenham a respeito de sua área de formação acadêmica ou técnica. Neste âmbito, estudar e praticar música se constitui em um extraordinário diferencial competitivo para uma pessoa, já que contribui para o desenvolvimento de sua sensibilidade, na percepção de situações mais complexas e na proposição de soluções em contextos novos e desafiadores.

CONCLUSÃO
Como podemos ver, ao estudar música e aprender a tocar um instrumento musical uma pessoa estará experimentando emoção, aprimorando a sensibilidade e produzindo autoconhecimento, além de usufruir do prazer indescritível que esta iniciativa pode oferecer.

Assinatura:

Cassiano Zeferino de Carvalho Neto é fundador e Chairman do Instituto para a Formação

Continuada em Educação (IFCE), Consultor Pedagógico da U4M Music School, e

professor-pesquisador doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento (UFSC),

com pós-doutorado em Educação Digital pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

É autor do modelo teórico-tecnológico de Educação 4.0.

U4M Music School

segunda-feira, 8 de abril de 2019



Você sabia? 

A Música libera uma substância chamada dopamina, no centro de recompensas do cérebro. Essa é a mesma substância que é liberada quando você come sua comida favorita!

🎼 Você merece estudar no Estúdio Musical

Venha conhecer e faça uma aula experimental gratuita e sem compromisso!
Rua Conselheiro Brotero, 996 - Higienópolis.
Fale conosco:
📞 (11) 3667-1600
📱WhatsApp: (11) 99442 1644

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Música provoca 'conversa' entre áreas do cérebro; entenda como é a relação entre ritmo, harmonia e sensações
Calma, prazer e nostalgia são algumas das sensações experimentadas quando ouvimos música. Diferentes ritmos causam reações diversas.

Por Tatiana Coelho, G1
05/04/2019 06h01  Atualizado há 14 horas

Quando ouvimos música diversas áreas do nosso cérebro são estimuladas — Foto: Spencer Imbrock/Unsplash


Ouvir música pode ter diversos efeitos no corpo. Dependendo da música há quem jure que se sinta mais feliz ou relaxado, outros não gostam de certos sons.
Mas o que acontece no nosso cérebro quando estamos ouvindo música? Tecnicamente, quando começamos a ouvir música, as ondas de rádio que são emitidas por um instrumento, alto-falantes ou fones de ouvido fazem nossos tímpanos entrarem e saírem.
Esse movimento é traduzido em uma cadeia de sinais eletroquímicos que atingem o córtex auditivo e, a partir daí o som é analisado em relação ao tom, ritmo, volume, timbre, harmonia, localização espacial e ressonância.
De forma geral, é como se todas as áreas do cérebro conversassem entre si.
O córtex auditivo é responsável por distinguir volume e tom. Também é ele o responsável por entender o ritmo. Quando o som entra pelos ouvidos, outras áreas do cérebro também são ativadas: movimento, memória, atenção, emoção...
Diversos estudos já mostraram que a música pode ter efeitos positivos no cérebro liberando dopamina, neurotransmissor mais conhecido como "hormônio do prazer". Apesar disso, a música afeta as pessoas de maneiras diferentes.

Música que 'gruda'

Os diferentes gêneros musicais podem provocar reações diversas entre as pessoas. A música pop tende a grudar na cabeça e diversos estudos já se debruçaram sobre o tema.
Algumas “fórmulas” de batidas e melodias são mais fáceis de assimilar e por isso viram hits. Em 2016, pesquisadores da Universidade de St. Andrews, na Inglaterra, analisaram e listaram as 20 músicas mais ‘grudentas’ dos últimos tempos.
Bede Willians, uma das autoras do estudo, disse ao jornal inglês “Mirror” que as músicas mais grudentas costumam ter em comum um ritmo tão distinguível que mesmo sem melodia é possível reconhece-las. É o caso de “We will rock you”, do Queen.
“Nosso senso de ritmo é fundamental para ser humano. Todos nós experimentamos o ritmo de nossa respiração e corações batendo e, desde muito jovens, somos inventores rítmicos virtuosos à medida que transformamos o balbucio em palavras e palavras em frases”, disse ela.
Melodias e harmonias mais simples, assim como letras fáceis e padrões silábicos, também ajudam a música pop a ficar na nossa mente.
Além disso, segundo Bede, estudos mostram que doses certas de surpresa e expectativa correspondida trazem satisfação quando ouvimos música.
"Gostamos de ter uma sensação de antecipação para o que vem a seguir quando ouvimos, mas não gostamos de ficar confusos quanto à trajetória geral da música”, explica.
"É por isso que as músicas ‘grudentas’ de sucesso contêm tantas repetições rítmicas, harmônicas e melódicas. A repetição permite que nossa mente crie uma visão abrangente da música”.

É muito barulhento!

Sabe por que seus pais e avós tendem a reclamar do barulho do rock? Segundo um estudo feito em 1998, na Universidade de Ohio, eles não estão de má vontade com a sua juventude. É que com o passar dos anos ocorre perda auditiva e alguns sons ficam distorcidos.
A percepção do idoso de altas frequências diminui e as baixas frequências - como o baixo e a bateria do rock - são ampliadas. Ou seja, para algumas pessoas, em certa fase da vida, música rock parece muito mais alta e “desconfortável” do que realmente é.

Sons do rock podem parecer distorcidos com a idade e incomodar — Foto: Luuk Wouters/ Unsplash

E apesar de todo o barulho e das letras violentas, o death metal não desperta desejos assassinos em seus fãs. Pesquisadores do laboratório de música da Universidade Macquarie, em Sidney, na Austrália, analisaram algumas das emoções causadas pelo estilo musical.
De acordo com os pesquisadores, a resposta emocional dominante a esse tipo de música é prazer e empoderamento. Algo semelhante a sensação causada por videogames, ainda que os com jogos considerados violentos.

Essa música me lembra...

É comum que uma música nos traga a lembrança de um momento, um lugar, uma pessoa, até mesmo de sentimentos. Esta associação entre memória e uma música acontece porque ao longo de toda vida nosso cérebro é exposto a diversas melodias, notas, padrões musicais, letras e é “treinado” para fazer associações entre eles.
“Cada vez que nós ouvimos um padrão musical que é novo para os nossos ouvidos, nosso cérebro tenta fazer uma associação através de qualquer sinal visual, auditivo ou sensorial. Nós tentamos contextualizar os novos sons e, eventualmente, criamos esses links de memória entre um conjunto particular de notas e um determinado local, hora ou conjunto de eventos”, explica Daniel Levitin, no livro “A música no seu cérebro” (Ed. Civilização Brasileira).
E muitas vezes são estas associações variadas que definem o que é uma música boa ou ruim para cada um de nós.
“É o mesmo que qualquer outro bom / mau julgamento que fazemos - sobre comida, sobre filmes, até mesmo artigos que lemos na internet! Nós gostamos de algumas coisas e não gostamos de outras coisas. Isso se baseia, em parte, na experiência e nas associações que temos com as experiências que tivemos no passado. Alguma coisa boa aconteceu quando esta música estava tocando antes? Ou algo ruim? Essa música me lembra algo bom ou ruim?”, explica Levitin ao G1.

Arrepio

A memória também contribui para que a música seja capaz de nos emocionar e até nos fazer chorar. Mas é uma reação - digamos - mais ancestral que muitas vezes nos causa arrepio.
Reagimos a certos sons porque nos causam alerta, como um grito ou um barulho alto, mas uma vez que nosso córtex pré-fontal- responsável pela tomada de decisão- entra em ação e reconhecemos o ambiente em que estamos, conseguimos sentir prazer ao ouvir a música.
Além disso, conseguir prever quando algo vai acontecer é importante para nosso instinto de sobrevivência. Se nosso cérebro consegue "ler" para onde a música está indo, ficamos mais satisfeitos e mais dopamina é liberada, causando muitas vezes o arrepio.
Mas não é todo mundo que se arrepia com facilidade. Um estudo feito por cientistas da Universidade de Harvard em 2016 testou o efeito "arrepio" e descobriu que algumas pessoas possuem mais fibras nervosas conectando o córtex auditivo ao córtex insular anterior e ao pré-frontal, os responsáveis justamente pelas emoções.

Música altera o humor?

Sabendo de todas estas conexões é possível afirmar que a música mexe com as emoções e o humor. Não faltam por aí playlists que prometem acalmar ou ajudar a se concentrar no trabalho.
Segundo Levitin não é apenas um único fator que pode fazer uma música desencadear um efeito de mudança no seu estado de espírito.
“Depende se gostamos da música e também do ritmo - músicas mais lentas tendem a nos acalmar, músicas mais rápidas podem nos agitar, mas nem sempre. Sons distorcidos tendem a ser mais agitados do que sons acústicos limpos. Mas, sim, as playlists de humor funcionam, para algumas pessoas, em algumas ocasiões.”


https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/04/05/musica-provoca-conversa-entre-areas-do-cerebro-entenda-como-e-a-relacao-entre-ritmo-harmonia-e-sensacoes.ghtml

quarta-feira, 3 de abril de 2019

segunda-feira, 1 de abril de 2019